quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Integração de pessoas portadoras de deficiencia na sociedade

INTRODUÇÃO

As deficiências existem, então, desde os nossos antepassados, é muito comum encontrar uma criança com problema ou dificuldade como: destreza visual – manual, boa coordenação, letra legível, mas que somente copia e não compreende ou interpreta o que escreve.
A orientação a família e aos professores, é de uma importância, visto que uma atitude conjunta pode facilitar as aprendizagens da criança surda sem traumas e grandes dificuldades.
No processo de socialização é importante que se pense em dois momentos; o 1º refere-se a avaliação e preparação da criança e da família para a colaboração da mesma na escola regular. Isto faz-se através de um rigoroso acompanhamento do processo educacional da criança, bem como da sua integração no processo de ensino; fazer com que a sociedade reconheça as suas dificuldades e habilidades, bem com o trabalho com os mesmos.
O trabalho realizado município da Baia-Farta, leva-nos a descrevermos o tratamento de pessoas com necessidades educativas especiais nas quatros comunas do município.
O grupo visitou as localidades da Equimina, Dombe-Grande, Calohanga, Chamume e a sede do município.
Neste trabalho veremos em pormenor a realidade das deficiências neste, ver a sua inclusão no sistema de ensino, sua integração na comunidade, acessibilidade nalgumas instituições visitados, participação da comunidade na integração, inclusão das pessoas portadoras de deficiências, e as dificuldades com que se deparam perante os restantes cidadãos da comunidade.
Em geral o grupo trabalhou nestes aspectos e daremos a nossa sugestão em anexo: apresentaremos algumas imagens e entrevista realizadas.

I.I – CONTEXTUALIZAÇÃO

Para tornar mais esclarecido o nosso trabalho o grupo achou convincente definir o conceito de algumas palavras-chaves fundamentais sem as quais seria impossível realizar a nossa pesquisa.
Auto-estima: é a auto valorização da pessoa e a sua própria aceitação ou valorização perante os outros e a sociedade.
Deficiência: no domínio da saúde, a deficiência representa qualquer perda ou alteração de uma estrutura ou de uma função psicológica, fisiológica ou anatómica.
Integração: segundo Steineman, a integração significa restabelecer de formas comuns de vida, de aprendizagem e de trabalho entre pessoas deficientes e não deficientes. A integração significa participante, ser considerado «fazer parte de» ser levado a sério e ser encorajado. A integração requer a promoção das qualidades próprias de um indivíduo, sem estigmatização e sem segregação, integração pedagogicamente significa, seja no jardim de infância, na escola ou no trabalho, e todas as crianças e adultos deficientes ou não brinquem, aprendam, trabalhem de acordo com o seu nível próprio de desenvolvimento em cooperação com os outros.

Necessidades educativas especiais
São características em relação a aprendizagem que apresenta alguns sujeitos cuja abordagem (aprendizagem) é necessária medida educativa especial (metodológica, estratégia, serviços menos usuais).

Portador de deficiência
É aquela pessoa que apresenta significativas diferenças físicas, sensórias ou intelectuais decorrente de factores inatos ou adquiridos, de carácter temporal ou permanente.

Sociedade
Qualquer reunião de pessoas que encontram unidas pelas mesmas tendências, relação interpessoal e pelas mesmas leis.

QUEM SÃO AS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA?

Na verdade desde que o mundo é mundo sempre houve pessoas com deficiências. Mais nem sempre essas pessoas foram consideradas da mesma maneira.
Anteriormente eram considerados com: retardados, doentinhos, aleijados, surdo-mudo, mongolóides, débeis mentais e outros. Também no passado a sociedade, frequentemente colocou obstáculo a integração dos portadores de deficiências. Receios, medos, superstições, frustrações, explosões, separações, então lentamente presentes desde os tempos da antiga Grécia, em Esparta, onde essas pessoas eram jogadas no alto das montanhas e abandonadas nas florestas.
Na idade media eram frequentemente os apedrejamentos ou a morte nas fogueiras da inquisição das pessoas com deficiências pois eram consideradas como possuídas pelo demónio.
No séc. XIX e no princípio do séc. XX, a esterilização foi usada como método para evitar a reprodução desses seres imperfeitos. O movimento nazista promoveu bastante aniquilação pura e simples das pessoas com deficiências porque não correspondia a pureza da raça ariana.
Paralelamente a estas atitudes estremas de aniquilamento, outra atitudes eram adoptadas como isolamento dessas pessoas em asilo (como na Inglaterra), alem de comportamento marcado por rejeição, vergonha e medo.
Com dinamismo sociocultural, foram diminuindo, alguns preconceitos, é assim que aparecem os termos adequado (pessoa portadora de deficiência, pessoa com deficiência ou pessoa com necessidades educativas especiais. Estes termos sinaliza que em primeiro lugar referimo-nos de uma pessoa que entre os outros atributos e características, tem uma deficiência, mais ela não é esta deficiência.
A partir da revolução francesa e das bandeiras de liberdade, igualdade, fraternidade, estas pessoas passaram a ser objectos de assistência e entregue sobe responsabilidade de organizações caritativas e religiosas.
A pois a 2ª guerra mundial, começam a ser valorizados os direitos humanos: surgem os conceitos de igualdades de oportunidades, direito a diferença, a justiça social e a solidariedade das novas concepções jurídico-políticas, filosóficas e sociais de organizações como a ONU e a UNESCO. As pessoas com deficiências passaram a ser consideradas como possuidoras dos mesmos direitos e deveres dos outros cidadãos e entre eles, os direitos a participação na vida social e sua consequente integração social e profissional.

TIPOS DE DEFICIÊNCIAS ENCONTRADAS

Segundo a OMS, 10% da população de todo país em tempo de paz é constituído por pessoas portadoras de algum tipo de deficiência. Assim sendo os deficientes distribuem-se em:
Deficiência auditiva: perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, variando de graus e níveis na seguinte forma; de 25 a 40 decibéis (db) – surdez leve, de 41 a 55 db – surdez moderada, de 56 a 70 db – surdez acentuada, de 71 a 90 db – surdez severa, acima de 91 db – surdez profunda, e a anacusia.
Deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da física, apresentando-se sob a forma de paraplesia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congénita ou desempenho de funções.
Deficiência visual: a unidade visual igual ou menor que 20/200 no melhor olho, a pois a melhor correcção, ou campo visual inferior a 20º (tabela de Snellen), ou ocorrência simultânea de ambas as situações.
Deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à medida, com manifestação antes dos 18 anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como; comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização da comunidade, saúde e segurança, habilidades académicas, lazer e trabalho.
Deficiência múltipla: associação de duas ou mais deficiência primarias (mental, visual, auditiva e física), com comprometimento que acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa.
Deficiência visual: é a perda ou redução de capacidade visual em ambos os olhos, em carácter definitivo e que não possa ser melhorado ou corrigido com uso de lentes e tratamento clínico ou cirúrgico. Entre os deficientes visuais tem-se os portadores de cegueira e os de visão subnormal.



ESTRATEGIAS DE INTEGRAÇÃO

1. Filmes mostrando como pessoas com necessidades especiais podem viver integradas em sua comunidade;
2. Palestras com pessoas portadoras de necessidades especiais relatando sua experiencia;
3. Palestras com profissionais acerca da problemática das deficiências;
4. Livros e folhetos informativos sobre deficiência.


RESPONSABILIDADE DA SOCIEDADE COM PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

As pessoas com deficiência são um ente que de todas as formas deve ser integrado nas condições de uma vida normal possível. A pessoa com deficiência motora, visual, auditiva e deficiência múltipla exige das pessoas ditas normais (porque cada um dos seres humanos é de certa maneira, por hipo ou hiper um deficiente), maior cuidado, não no sentido de conserva-lo, mais no esforço de contribuir para sua maior e total integração social, estimulando-a para os exercícios de postura e manipulação, para aumentar a força muscular, manter e aumentar amplitudes, articulares, afim de evitar astrofia muscular tornando-os definitivamente normofuncionais e capazes de realizar actividades que possam garantir a sua inserção satisfazendo assim o desejo de ser útil a sociedade. Esta preocupação, não pode ser apenas do governo, mas também de toda sociedade, entidades privadas, igrejas, família, amigos e as ONG.
Desta maneira estaríamos a cumprir com os princípios proclamado pela declaração de Salamanca (sobre politica e a pratica na área das necessidades educativas especiais) que não é nada mais, que não a reconsideração da declaração dos direitos humanos, isto em 1948.


Estudo de caso em escolas do ensino primario e I ciclo de Benguela

Dados da escola
Escola do Dombe-Grande

Nome do aluno: Rosária Nenhenha
Idade – 8 anos
2ª Classe
Tipo de deficiência: Mental
Professora: Laurinda Canuta

Aproveitamento académico: segundo a professora, a aluna Rosaria apresenta um comportamento fora do normal, dificilmente presta atenção, é super nervosa, bruta com os colegas, gosta de bater e quando olham para fica super alterada. Não gosta de fazer as tarefas mais adora a hora dos exercícios físicos. Segundo os dados da professora diz que Rosária teve paludismo cerebral durante muito tempo. A mesma aluna é pontual e não falta, adora a hora do recreio, mas quando chega a hora de escrever muita das vezes ignora a professora e é capaz de dar as costas ao quadro.

Nome do aluno: Alfredo Domingos
Idade – 10 anos
2ª Classe
Tipo de deficiência: Visual
Professora: Laurinda Canuta

Não foi possível obter o relato dos pais por motivo de se encontrarem ausente. Mas a professora diz que é um aluno com bom aproveitamento, não falta, é pontual, demonstra muita vontade de aprender, faz as tarefas, participa com afinco na educação física, é sociável, interagindo positivamente com os seus colegas, ele não é excluído pela turma.

Nome do aluno: Afonso Luís
Idade -7 anos
2ª Classe
Tipo de deficiência: distúrbio mental
Professora: Laurinda Canuta

Aproveitamento académico: segundo dados da professora, diz que o Luís tem um comportamento mais ou menos normal fazendo os trabalhos de casa de vez em quando, adora a hora dos exercícios físicos. As vezes não aparece na escola e quando vêem muita das vezes só entra depois do intervalo. A professora diz que quando esta bem disposto chega cedo e assiste as aulas até ao fim.

Escola 14 de Abril: Dombe-Grande
Nome do aluno: Maria Kerinha Jinga
Idade – 12 anos
4ª Classe
Tipo de deficiência: Surda e Muda
Pai: António José Cândido Jinga, camponês
Mãe: Cecília César Segunda, vendedora

Através dos pais foi possível saber que Maria é 1ª filha e que tem mais 3 irmãos (dois dos quais são meio irmão).
A mãe fez as consultas todas durante a gravidez; teve parto normal em casa.
A mãe conta que Maria nasceu perfeita, começou a andar com um ano e seis meses e a falar com dois anos. Aos quatro anos teve malária e foi dado quinino; a partir dai deixou de falar e ouvir. Ela gosta muito de brincar e é sociável, segundo a mãe. Tem dias que demonstra vontade de ir a escola, mas outros que se nega a vir; faz as tarefas sem ser obrigada ajuda muito a mãe nas tarefas de casa.
Não há historial na família. Os pais já recorreram a várias consultas, inclusive a Luanda, mas sem efeito.


Professora da Maria Jinga: Lídia Nawele Carvalho
Idade – 44 anos
Habilitações: 11ª Classe
Reside no Dombe-Grande
Felizmente no caso da Maria Jinga podemos ouvir os pais e a professora.
A professora conta-nos que a Maria Jinga tem um aproveitamento negativo, porque não consegue comunicar (interagir) com ela, mesmo com gesto a professora não consegue passar os seus conhecimentos à aluna; diz que Maria não se comunica com os colegas nem com ela (professora), não brinca e isola-se; a aluna é pontual, faz as tarefas quando a professora solicita que vá ao quadro ela vai mas não consegue fazer.
Quando está aflita, consegue pedir para satisfazer as suas necessidades.
Podemos perceber que Maria é acanhada/tímida e que infelizmente a situação de separação dos pais pouco ou nada ajuda no melhoramento da Maria; é notável que nem o pai nem a mãe percebem que a menina necessita de um ambiente saudável para melhorar e ir desenvolvendo paulatinamente.

Nome do aluno: Joaquim Firmino
Idade – 12 anos
2ª Classe
Pai: Zeferino Pedro, 30 anos de idade
Mãe: Kwayela Linda
Escola Primaria do seco, Dombe-Grande
Tipo de deficiência: visual

Historial: O Joaquim dos seus irmãos. Durante a gravidez, a mãe cumpriu com as consultas todas, diz que adoeceu (paludismo) durante a gravidez, mas cumpriu com medicação dada pelos médicos. O Joaquim nasceu no hospital do Dombe-Grande não aparentou ter nenhuma anomalia, começou a andar com um ano e oito meses e a falar com dois anos.
A mãe já não se recorda muito bem a idade mais que desde a altura que teve dor de vista nunca mais melhorou, fez algumas consultas no hospital mais disseram que não podiam fazer muito por ele.
A mãe e o pai são camponeses, o pai estudou até a 3ª Classe mas a mãe não teve acesso a escola.
Aproveitamento académico: segundo o professor considera o aproveitamento do aluno razoável, mas que ao escrever começa da direita para a esquerda. Durante as aulas tem um comportamento normal mas nem sempre traz as tarefas feitas, tem um bom relacionamento com os colegas, é bom e não sofre descriminação e é um menino que gosta muito de jogar a bola.

Nome: Victorino Chico
Idade – 9 anos
1ª Classe
Tipo de deficiência: Mental
Mãe: Madalena José, 40 anos de idade

Historial: Victorino é o quarto filho dos seis irmãos. Segundo a mãe, quando engravidou de Victorino, esteve constantemente doente, mais nem mesmo assim deixou de cumprir com as consultas obrigatórias. Teve um parto normal em casa sem ajuda de ninguém e este menino começou a andar e a falar com dois anos.
O professor mandou chamar a mãe do Victorino porque notou que o menino não assimilava; a mãe diz que ele brinca bem e que o relacionamento em casa com os irmãos é bom e que ajuda nas tarefas de casa.
Segundo o relato do professor, o Victorino a 1ª vista parece muito calmo, é muito esquecido, não participa na aula, não faz as tarefas nem consegue copiar, acabando por ter um aproveitamento negativo.


Nome: Marta Kambonde Mopiche
Idade – 7 anos
Pai: Fernando Sabalo
Mãe: Teresa Delfina, 19 anos de idade (4ª Classe)
Natural de Quilengues – Lubango
Nascido aos 23 de Janeiro de 2003
Vive com os pais
1ª Classe
Tipo deficiência: perturbação da fala
Professor: Domingos P. Livongue
Conversa com a mãe
Marta é 1ª filha do casal Fernando e Teresa, vivem na comuna do Chamume, município da Baia-Farta, província de Benguela.
Marta começou a falar com três anos, mais no ano seguinte detectou-se que não havia desenvolvimento nas suas articulações de sons, as vezes parecia muito aflita para poder comunicar-se com os demais.
Durante a gravidez a mãe de Marta esteve muito doente e diz ter um parto muito difícil. Marta começou a estudar com 6 anos, e mesmo assim a dificuldade de comunicação agravava-se cada vez mais. É uma menina muito alegre, esta sempre motivada para ir a escola, gosta de ajudar nos deveres de casa e faz as tarefas sem a exigência dos pais.

Conversa com o professor
Segundo o professor diz que a Marta tem um grau de assimilação razoável, faz sempre as tarefas e quando não consegue pede ajuda ao professor.

Nome: Genoveva Cambinja Batista
Filha de Luís Batista e de Rosalina Nimbo, natural de Chamume. Nascida aos 13 de Janeiro de 1991.
Tipo de deficiência: Física

Historial: Genoveva é 6ª filha entre os oitos irmãos, adquiriu esta deficiência aos 3 anos de idade. Durante o período de gestação, não houve acompanhamento médico e o parto foi feito em casa. Genoveva é a única filha que durante os 3 anos de idade apanhou a paralisia. Hoje com 19 anos de idade, Genoveva é portadora de deficiência física, não aceita andar com cadeira de roda alegando primeiramente que se sente perturbada e descriminada.

A análise conduzida neste trabalho, permite-nos afirmar de uma forma genérica os factores associados dos portadores de deficiência face a sua integração na sociedade. Dentre eles a descriminação pela sociedade, família e amigos. Essa descriminação segundo os dados inqueridos reflecte-se nas condições socioeconómicas em que se encontram, isto é, em termos de habitação, nível académico, face ao mercado de emprego.
Portanto, de uma forma geral o factor primordial que impede a integração de pessoas com necessidades educativas especiais no município da Baia-Farta é a descriminação.


QUESTIONÁRIO

Atenção: Deves assinalar em apenas uma opção com um X

1. Com quem vives?
a) Com os meus pais
b) Com os meus tios
c) Com os meus avos
2. A tua família se preocupa com as coisas que aprendes na escola?
a) Muito
b) Pouco
c) Nunca
3. Gostas da tua família?
a) Muito
b) Pouco
c) Não
4. Tens muitos irmãos?
a) Sim
b) Não
Se sim, eles são teus amigos e ajudam-te nas tarefas escolares?
a) Muito
b) Pouco
c) Nunca
5. A tua família apoia-te na realização do seu sonho profissional?
a) Muito
b) Pouco
c) Não
6. Os teus amigos gostam de te convidar para um passeio?
a) Sim
b) Não

Nome ________________________________________________ Idade __________ .
Sexo _____ Estado civil _______________ Residência _________________________
Nível de escolaridade: Básico ___ Médio ______ Superior ______ .
Profissão _______________________________________ .

BIBLIOGRAFIA

1. Camara, B, Necessidades Educativas em Angola, UNESCO – Breda 1988.
2. Dicionário Luso-brasileiro de cultura, 5ª edição. Edições verbo, Brasil 1980.
3. Danielle, R, Praticas e métodos em ciências sociais. Edições Gradiva, Lisboa, 1997.
4. Lei constitucional da Republica de Angola. Luanda, 1992.
5. Lei de base da prevenção, reabilitação e integração de pessoas com deficiências. Folheto SNR, nº 6 Lisboa 1997.
6. Material de apoio de inclusão social (ISCED – Benguela) 2007.
7. Material de apoio do secretariado de educação especial (A integração do aluno com deficiência na rede de ensino). Ministério da Educação, Luanda 2008.
8. Material de apoio de Pedagogia geral (ISCED – Benguela), 2008.
9. Sassaki, R, Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro, Brasil, 1997.
10. Silva, a, et ali, Metodologia das ciências sociais, 13ª Edição. Edições afrontamentos, Lisboa 1997.
11. Fontes Orais (MINARS e ISERM).
12. www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/ede/edeimnntn.


Fonte:IRIA ESPERANÇA SONGA Estudante do curso de Educação Especial 3ºAno do ISCED-Benguela

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